Vacinação infantil: fique informado e resista às fake news sobre a Covid-19

Notícias falsas sobre vacinação infantil seguem em circulação nas redes sociais.

Recentemente, após a inclusão da vacina contra a Covid no Calendário Nacional de Vacinação, a atriz Regina Duarte causou polêmica em suas redes sociais ao protestar contra a decisão do Ministério da Saúde e afirmar que as crianças que se vacinarem correm perigo : “Lamento muito sentir logo no início deste ano que devo postar essa advertência: nossas crianças não têm segurança por parte dos laboratórios farmacêuticos para serem submetidas a essa vacina da Covid”.

A ex-secretária da Cultura do governo Bolsonaro já expôs publicamente diversas vezes seus pensamentos contra a vacina e insiste em uma suposta falta de segurança na vacinação, falas que conflitam diretamente com as informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde que, em nota, declarou: “As agências regulatórias autorizaram o uso da vacina Pfizer-BioNTech para crianças de 6 meses a 4 anos de idade, com base na revisão de dados de segurança e eficácia de um estudo de Fase 1/2/3. As análises confirmaram que a eficácia da vacina Pfizer (três doses) para esta população foi de 80,3% na prevenção de infecção pela variante ômicron da covid-19, que continua sendo a variante dominante nos EUA e em outros países. ”

O que é a vacinação infantil? 

A vacinação infantil é uma das formas mais seguras e eficazes de prevenção de doenças infecciosas e é extremamente importante para a saúde dos jovens. As vacinas são desenvolvidas para proteger os indivíduos contra doenças e imunizar as populações contra doenças transmitidas. O calendário de vacinação dos países varia de acordo com a legislação do local, mas normalmente inclui vacinas contra o sarampo, catapora, rubéola, caxumba e meningite.

Por que a vacinação infantil é importante? 

A vacinação das crianças é extremamente importante para a saúde deles e da população em geral. As vacinas funcionam aumentando a imunidade do corpo, o que significa que a criança estará menos propensa a contrair infecções e outras doenças. Além disso, elas evitam a disseminação de doenças entre as crianças e adultos, o que previne epidemias em larga escala.

Quais são os riscos de não vacinar? 

Quando as crianças não são vacinadas, estão expostas a um maior risco de contrair doenças, de sofrer complicações e até de morte em caso mais graves. Além disso, a não vacinação também coloca outras crianças e adultos em risco, pois aumenta a possibilidade de disseminação de doenças.

Como se proteger da desinformação? 

A melhor forma de se proteger da desinformação é buscar fontes confiáveis para obter informações sobre a vacinação infantil. As instituições de saúde e médicas são as fontes de informação mais confiáveis e são as que podem fornecer informações precisas e atualizadas sobre a vacinação infantil. É importante buscar informações de fontes confiáveis, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde.

Como a Covid-19 mudou a vacinação infantil?

A pandemia do Covid-19 trouxe mudanças significativas para o calendário de vacinação infantil em muitos países. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as crianças tomem a vacina contra o Covid-19 assim que ela estiver disponível em seu país. No entanto, é importante lembrar que todas as vacinas necessárias devem ser tomadas, mesmo durante a pandemia, para garantir a proteção adequada das crianças.

Conclusão

A vacinação infantil é uma das melhores formas de prevenir doenças infecciosas e mantê-las longe das crianças e da população em geral. Além disso, para evitar as notícias falsas sobre o Covid-19, é necessário consumir informações de fontes confiáveis e desconfiar de informações sem fonte. Assim, você garante que você e suas crianças fiquem protegidas da desinformação e de infecções.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação